Secretaria Municipal da Saúde
Testagem para HIV, sífilis e hepatites B e C
O teste para diagnóstico do HIV permite iniciar o tratamento, o que aumenta a expectativa de vida da pessoa com HIV. Quem busca tratamento especializado no tempo certo, e segue as recomendações médicas, ganha em qualidade de vida. E, seguindo o tratamento, pode controlar o vírus, ao ponto do HIV ficar indetectável nos exames e, com isso, intransmissível por via sexual - saiba mais sobre Indetectável é igual a Intransmissível, ou I = I.
A infecção pelo HIV pode ser detectada com, pelo menos, 30 dias a contar da exposição de risco. Isso porque o exame (o laboratorial ou o teste rápido) busca por anticorpos contra o HIV no sangue. O nosso corpo demora um tempo para identificar e começar produzir esses anticorpos. Esse período é chamado de janela imunológica.
Os testes de HIV, da sífilis e das hepatites B e C estão disponíveis nas Unidade Básicas de Saúde (UBSs) e nos 27 serviços da Rede Municipal Especializada (RME) em IST/Aids, incluindo a unidade itinerante, o CTA da Cidade, como parte da estratégia para ampliar a cobertura diagnóstica dessas infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Na RME IST/Aids, você pode realizá-los de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h.
Teste Rápido
Além do teste tradicional ou convencional de sangue, que demora cerca de 15 a 20 dias para ficar pronto – principalmente por conta da análise laboratorial - , há testes de HIV, sífilis e hepatites B e C de metodologia rápida, em que o resultado fica pronto em cerca de 30 minutos. O procedimento consiste em uma simples picada no dedo ou a coleta do fluído oral (no caso do HIV). Atualmente, a maior parte dos testes dessas ISTs realizados em São Paulo são feitos com a metodologia do Teste Rápído.
Unidade Móvel
A Coordenadoria de IST/Aids conta com duas unidades móveis, que estão retomando as ações pela cidade realizando esses testes rápidos. A agenda e a disponibilidade dos testes variam, mas muitas são feitas em finais de semana ou à noite. Você pode conferir os locais nas redes sociais da Coordenadoria de IST/Aids.
Fotos: Thiago Passaro/ Coordenadoria IST/Aids
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