Secretaria Municipal da Saúde
Leishmaniose Visceral
Vigilância epidemiológica
A vigilância da leishmaniose visceral compreende a vigilância entomológica, de casos humanos e casos caninos. A análise da situação epidemiológica indicará as ações de prevenção e controle a serem adotadas.
Cabe ao serviço de Vigilância Epidemiológica:
- realizar o diagnóstico precoce e tratamento adequado dos casos humanos;
- reduzir o contato do vetor com os hospedeiros suscetíveis;
- reduzir as fontes de infecção para o vetor;
- promover ações de educação em saúde e mobilização social.
Vigilância no cão
As ações de vigilância sobre o reservatório canino consistem na busca ativa de cães sintomáticos para exame parasitológico e confirmação da identificação da Leishmania (Leishmania) infantum chagasi.
Vigilância entomológica
O objetivo das investigações entomológicas é levantar as informações de caráter quantitativo e qualitativo sobre os flebotomíneos transmissores da LV. A investigação entomológica terá como objetivos verificar a presença de L. longipalpis e/ou L. cruzi, em municípios com a ocorrência do primeiro caso de LV ou em situações de surto. Confirmar a área como de transmissão autóctone.
Veja aqui documentos técnicos:
- Informe Epidemiológico das Américas - OPAS, 2022
- Informe WHO, 2017
- Manual de recomendações para diagnóstico, tratamento e acompanhamento de pacientes com a coinfecção leishmania-HIV
- Guia de Vigilância em Saúde : volume 5 / Ministério da Saúde 2022 - Ver capítulo 8 de Leishmaniose Visceral
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