Prefeitura de São Paulo

Texto: Wania Torres

Nesta semana duas regiões da cidade foram visitadas pela secretária Luciana Temer: Parada de Taipas (zona norte) e Belém (zona leste). O objetivo é conhecer de perto como funcionam os equipamentos da rede socioassistencial no dia-a-dia.

A visita começou na terça-feira, dia 2 de abril, no bairro do Brás na Casa Restaura-me – um Núcleo de Convivência de Adultos – gerenciado pela Aliança de Misericórdia, conveniada à SMADS, que atende 300 pessoas em situação de rua por dia.

De lá, a secretária foi para Parada de Taipas conhecer os outros equipamentos conveniados, que a Aliança administra: CENAFAM - Centro de Apoio à Família; Centro para Crianças e Adolescentes (CCA); Serviço de Assistência Social à Família e Proteção Social Básica no Domicílio (SASF) Jaraguá; Centro para Juventude Pe. Pio; e as Casas NAIM (Casa NAIM – Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes; Casa Naim Santa Bernadete Casa Naim IV ).

O final da visita à região de Parada de Taipas ocorreu na Casa de Formação da Aliança de Misericórdia, num almoço com jovens missionários, que participam de cursos preparatórios, encontros e palestras para aprenderem a atender as pessoas necessitadas. A secretária executiva da Aliança, Ana Beatriz Schmidt Hauptmann acompanhou toda a visita da secretária apresentando os serviços executados.

Casa Bakhita e Vida I

Na quarta-feira de manhã a visita começou na Casa Bakhita no Belém, da Organização Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, que acolhe 20 bebês vítimas de abandono, encaminhados pela Justiça.

A juíza titular da Vara Central da Infância e Juventude de São Paulo, Dora Martins, acompanhou a visita, juntamente com o promotor substituto da área, doutor Luiz Henrique Brandão Ferreira, com o objetivo de conversar com a secretária e trocar informações sobre as necessidades da região para o atendimento destas crianças. Na sequência, a comitiva visitou as instalações da Casa Vida I, na Água Rasa. A Casa Bakhita e a Casa Vida I integram o trabalho do BOMPAR.

Josephina Bakhita

O nome da casa é uma homenagem a uma santa africana, Josephina Bakhita (1869-1947), sequestrada aos 9 anos por mercadores de escravos e acolhida por um casal de italianos.