Secretaria Municipal da Saúde
Núcleo de Doenças Transmitidas pro Zoonoses
Acesse o menu abaixo para saber mais sobre o Núcleo de Doenças Transmitidas por Vetores e Zoonoses:
O Núcleo de Doenças Transmitidas por Vetores e outras Zoonoses (NDTVZ), é composto por corpo técnico multidisciplinar com expertise nas áreas relacionadas aos agravos que são objeto da sua missão. Tem como atribuição fundamental ser a referência técnica na Vigilância dos agravos ocasionados por artrópodes, vertebrados e demais ciclos zoonóticos de transmissão, para a SMS, Unidades de Vigilâncias em Saúde (UVIS), Diretorias Regionais de Vigilância em Saúde (DRVS), Supervisões Técnicas de Saúde (STS) e Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS), capacitando e norteando constantemente as equipes. Para isso, rotineiramente realiza levantamentos dos dados, monitorando e analisando o cenário epidemiológico (pregresso, atual e prevendo), referentes aos agravos aos quais é responsável, em diversos bancos de dados das variadas esferas da saúde (Ministério da Saúde, Estado de São Paulo e do próprio município). Ainda realiza monitoramento, análise e orientação de toda a rede da vigilância em relação aos casos graves e óbitos ocorridos em decorrência dos agravos sob sua responsabilidade, participando e, muitas vezes, executando o processo de investigação quando necessário. Também participa de reuniões de maiores instâncias, orientando condutas e definindo fluxos por expertise/pioneirismo nas ações.
Veja aqui as doenças monitoradas pelo núcleo:
Outros agravos:
- Arenavirose
- Doença de Chagas
- Epizootia
- Esquistossomose
- Hantavirose
- Microcefalia
- Peste
- Tétano Acidental
Atendimento ao Cidadão:
Ligue: 156
ou acesse:
https://sp156.prefeitura.sp.gov.br/portal/servicos
Profissionais de Saúde:
vatvz@prefeitura.sp.gov.br
Telefone:
Monitoramento rotineiro das doenças transmitidas por vetores e outras zoonoses, identificando possíveis cenários epidemiológicos futuros e propondo intervenções, para melhorar os indicadores.
Planejamento de Reuniões Técnicas periódicas com os profissionais envolvidos com os agravos, além de reuniões de educação continuada com a rede de saúde (assistência e vigilância), sensibilizando e reorientando quanto aos agravos mais prevalentes em determinado período sazonal. Reuniões, capacitações e/ou cursos, sempre que considerados necessários e/ou demandados pela rede de saúde.