Prefeitura de São Paulo

Elas podem desfilar em qualquer passarela, em qualquer campo de batalha, assim como Maria Quitéria que foi a primeira mulher a servir oficialmente ao exército brasileiro na Guerra do Paraguai (1864-1870).
Ou realizar seu sonho no céu como Amelia Mary Earhart que foi pioneira na aviação dos Estados Unidos, autora e defensora dos direitos das mulheres.

Conseguem morrer de amor pela arte e pelo artista assim como Camille Claudel que ficou reclusa depois de uma grande desilusão amorosa com Rodin. Podem curar com a arte como fez a psiquiatra Nise da Silveira que entendeu muitos de seus pacientes com a pintura.

Com sua arte, poesia, pintura, música, podem nos falar de tudo. As mulheres colocam um toque especial em tudo que fazem, brincam de ser personagem infantil, viajam em pensamentos quando não podem andar.

A sua beleza ganha mais poder na hora que sua voz ganha as páginas de um livro ou de uma revista, e sua imagem vira destaque por sua força e independência, disfarçada de fraqueza, em inúmeras publicações em busca de maior emancipação e reconhecimento.

Um pouco de todas essas mulheres estão em nossas estantes, com suas lutas que viraram livros, nelas podemos nos inspirar e inspirar outras mulheres a transformarem suas histórias eternas.

Na exposição: Mulheres que inspiram, separamos revistas e livros que mostram como as mulheres nasceram para brilhar.

Período: 07/03 a 16/03

Acervos: Seção Circulante e Hemeroteca