Secretaria Municipal de Cultura
Fernando Henrique Cardoso e Ruth Cardoso
“Quem sabe nós não reabrimos isto aqui sem muitas barreiras do que as pessoas vão dizer ou fazer?”
Terça-feira, 22 de Setembro de 2009 | Horário: 17:00
Fernando Henrique Cardoso foi Ministro da Fazenda no Governo Itamar (1993-1994), Presidente da República do Brasil por dois mandatos consecutivos (1995-2003). É sociólogo, formado pela Universidade de São Paulo, autor de vários livros sobre o desenvolvimento da sociedade e da política no Brasil e na América Latina.
Por conta da pressão política da ditadura militar, se exilou no Chile e na França, onde continuou pesquisando e dando aulas. Na volta ao Brasil cria, juntamente com outros professores cassados, o CEBRAP (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento).
Fernando Henrique considera que durante sua formação na Faculdade de Filosofia, a Biblioteca funcionava como um centro cultural, reunindo estudantes e artistas; “O centro era aqui na Biblioteca”.
Ruth Corrêa Leite Cardoso formou-se antropóloga e seguiu toda sua carreira acadêmica na Universidade de São Paulo. Lecionou em diversos países: Chile, França, Inglaterra e participou ainda do grupo de pesquisadores do CEBRAP.
Como primeira-dama fundou e presidiu uma organização voltada para a implantação de programas sociais, denominada Comunidade Solidária.
Antes mesmo de ingressar na faculdade, Ruth já freqüentava a Biblioteca Mário de Andrade – lugar dedicado aos estudos e à descoberta de novos amigos.
“Não é só por que aqui tinha os livros, mas era também por que havia esse movimento, da gente se encontrar e estudar aqui”.
• Relação afetiva com a BMA e seu entorno • Conferências e estudos na Biblioteca: espaço agregador da intelectualidade acadêmica, não ortodoxa e autodidata • Multifuncionalidade da BMA durante o período universitário • Importância da catalogação eletrônica e digitalização de obras raras • Experiência da Washingon Library of Congress • Problemas de manutenção do patrimônio brasileiro, legislação de doações e parcerias público-privado • Ocupação do centro e sua recuperação em outros países • Impressões em relação a USP: transformações ao longo do tempo • Perguntas do Secretário de Cultura Carlos Augusto Calil • Programa de formação de novos leitores • Sugestões de leitura •
Clube dos Artistas Livraria Francesa Livraria Jaraguá Museu de Arte na Rua Sete de Abril Pari Bar Praça da República
- Retomar o caráter de espaço livre para discussões;
- Digitalização das referências bibliográficas e obras raras;
- Oferecimento de bolsas para pesquisadores trabalharem com o acervo;
- Promover um sistema de catalogação integrado com outras bibliotecas;
- Atualizar e facilitar o acesso ao acervo;
- Direcionamento temático do acervo.
data 22/03/2005 duração 62 minutos mídia 1DVD / 2 miniDV / 1VHS transcrição 30 páginas / formato PDF local auditório da Biblioteca Mário de Andrade interlocução Daisy Perelmutter pesquisa Daisy Perelmutter direção audiovisual Eugênio Puppo / Lucas Barreto e equipe edição de texto Suely Farah revisão e formatação Edélcio Lavandosk / Jackeline Walendy / Luana Vieira de Siqueira
Por conta da pressão política da ditadura militar, se exilou no Chile e na França, onde continuou pesquisando e dando aulas. Na volta ao Brasil cria, juntamente com outros professores cassados, o CEBRAP (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento).
Fernando Henrique considera que durante sua formação na Faculdade de Filosofia, a Biblioteca funcionava como um centro cultural, reunindo estudantes e artistas; “O centro era aqui na Biblioteca”.
Ruth Corrêa Leite Cardoso formou-se antropóloga e seguiu toda sua carreira acadêmica na Universidade de São Paulo. Lecionou em diversos países: Chile, França, Inglaterra e participou ainda do grupo de pesquisadores do CEBRAP.
Como primeira-dama fundou e presidiu uma organização voltada para a implantação de programas sociais, denominada Comunidade Solidária.
Antes mesmo de ingressar na faculdade, Ruth já freqüentava a Biblioteca Mário de Andrade – lugar dedicado aos estudos e à descoberta de novos amigos.
“Não é só por que aqui tinha os livros, mas era também por que havia esse movimento, da gente se encontrar e estudar aqui”.
Sinopse
• Relação afetiva com a BMA e seu entorno • Conferências e estudos na Biblioteca: espaço agregador da intelectualidade acadêmica, não ortodoxa e autodidata • Multifuncionalidade da BMA durante o período universitário • Importância da catalogação eletrônica e digitalização de obras raras • Experiência da Washingon Library of Congress • Problemas de manutenção do patrimônio brasileiro, legislação de doações e parcerias público-privado • Ocupação do centro e sua recuperação em outros países • Impressões em relação a USP: transformações ao longo do tempo • Perguntas do Secretário de Cultura Carlos Augusto Calil • Programa de formação de novos leitores • Sugestões de leitura •
Mapa afetivo de São Paulo
Clube dos Artistas Livraria Francesa Livraria Jaraguá Museu de Arte na Rua Sete de Abril Pari Bar Praça da República
Expectativas e direções para a BMA
- Retomar o caráter de espaço livre para discussões;
- Digitalização das referências bibliográficas e obras raras;
- Oferecimento de bolsas para pesquisadores trabalharem com o acervo;
- Promover um sistema de catalogação integrado com outras bibliotecas;
- Atualizar e facilitar o acesso ao acervo;
- Direcionamento temático do acervo.
Ficha Técnica
data 22/03/2005 duração 62 minutos mídia 1DVD / 2 miniDV / 1VHS transcrição 30 páginas / formato PDF local auditório da Biblioteca Mário de Andrade interlocução Daisy Perelmutter pesquisa Daisy Perelmutter direção audiovisual Eugênio Puppo / Lucas Barreto e equipe edição de texto Suely Farah revisão e formatação Edélcio Lavandosk / Jackeline Walendy / Luana Vieira de Siqueira