Secretaria Municipal de Cultura
Luís Francisco Carvalho Filho
“Nós precisamos encontrar uma maneira disso ser útil para as pessoas.”
Quinta-feira, 22 de Outubro de 2009 | Horário: 17:56
Luís Francisco Carvalho Filho nasceu na cidade de São Paulo, em 1957. Formou-se pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo em 1980. No período de 2005 a 2008 foi diretor da Biblioteca Mário de Andrade.
Trabalhou como advogado, editorialista, articulista e consultor do jornal Folha de S. Paulo. Foi presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, criada pela Lei 9.140/95 e instituída no âmbito do Ministério da Justiça.
Sempre frequentou a Biblioteca Mário de Andrade como “leitor normal”. Seu contato com a instituição em processo de decadência deu-se em função de sua atividade de pesquisador, em 2004. Num encontro, disse ao então candidato a prefeito da cidade de São Paulo, José Serra, que “se ele ganhasse ele tinha que cuidar disso aqui”. José Serra então o desafiou: “Eu cuido se você for o diretor da Biblioteca”.
Desafio aceito, Luis Francisco Carvalho Filho diagnosticou os problemas centrais na BMA: 1 – deterioração do prédio, 2 – falta de espaço, 3 – desatualização 4 – deterioração do acervo existente 5 – falta de pessoal e 6 – cultura interna. Com isto, deu início ao processo de revitalização da instituição.
Todo o empenho é em prol do fortalecimento da política cultural brasileira: “(...) Você tem um acervo formado e está aqui. Nós precisamos encontrar uma maneira disso ser útil para as pessoas. É a preservação da memória, todos os países que se prezam fazem isso, o Brasil precisa fazer este tipo de coisa”.
• Contato com a Biblioteca Mário de Andrade como pesquisador • Direção da BMA • Críticas e resistências enfrentadas como diretor • Consciência dos problemas estruturais da BMA • Necessidade de autonomia administrativa • Reforma da Biblioteca Mário de Andrade: mudança do projeto, escolha do escritório de arquitetura, aquisição do prédio anexo • Importância das reuniões com as equipes de trabalho • Objetivos da sua gestão • Cultura interna da Biblioteca Mário de Andrade • Novo desenho administrativo com a criação do Departamento da Biblioteca Mário de Andrade • Planos para a qualificação do acervo da biblioteca • Atividades de Difusão Cultural • Expectativas como gestos • Crítica em relação à política cultural brasileira contemporânea • Biblioteca pessoal • Associação dos Amigos e Patronos da Biblioteca Mário de Andrade • Importância do Projeto Memória Oral • Futuras vocações da Biblioteca Mário de Andrade •
- Prestação de serviços eficiente;
- Cursos, com a utilização do auditório;
- Reformulação da “cultura interna à instituição”;
- Ampliação do quadro de funcionários, incluindo profissionais de outras áreas.
data 11/08/2006 duração 76 minutos mídias 1VHS / 1 DVD transcrição 25 páginas / formato PDF local auditóriao da Biblioteca Mário de Andrade interlocução Daisy Perelmutter / Thaís de Almeida Ruiz pesquisa Alexandre Nakamura / Daisy Perelmutter / Maria Carolina de Ré / Mariana Cordeiro Serra direção audiovisual Sérgio Teichner edição de texto Suely Farah revisão e formatação Edélcio Lavandosk / Jackeline Walendy / Luana Vieira de Siqueira
Trabalhou como advogado, editorialista, articulista e consultor do jornal Folha de S. Paulo. Foi presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, criada pela Lei 9.140/95 e instituída no âmbito do Ministério da Justiça.
Sempre frequentou a Biblioteca Mário de Andrade como “leitor normal”. Seu contato com a instituição em processo de decadência deu-se em função de sua atividade de pesquisador, em 2004. Num encontro, disse ao então candidato a prefeito da cidade de São Paulo, José Serra, que “se ele ganhasse ele tinha que cuidar disso aqui”. José Serra então o desafiou: “Eu cuido se você for o diretor da Biblioteca”.
Desafio aceito, Luis Francisco Carvalho Filho diagnosticou os problemas centrais na BMA: 1 – deterioração do prédio, 2 – falta de espaço, 3 – desatualização 4 – deterioração do acervo existente 5 – falta de pessoal e 6 – cultura interna. Com isto, deu início ao processo de revitalização da instituição.
Todo o empenho é em prol do fortalecimento da política cultural brasileira: “(...) Você tem um acervo formado e está aqui. Nós precisamos encontrar uma maneira disso ser útil para as pessoas. É a preservação da memória, todos os países que se prezam fazem isso, o Brasil precisa fazer este tipo de coisa”.
Sinopse
• Contato com a Biblioteca Mário de Andrade como pesquisador • Direção da BMA • Críticas e resistências enfrentadas como diretor • Consciência dos problemas estruturais da BMA • Necessidade de autonomia administrativa • Reforma da Biblioteca Mário de Andrade: mudança do projeto, escolha do escritório de arquitetura, aquisição do prédio anexo • Importância das reuniões com as equipes de trabalho • Objetivos da sua gestão • Cultura interna da Biblioteca Mário de Andrade • Novo desenho administrativo com a criação do Departamento da Biblioteca Mário de Andrade • Planos para a qualificação do acervo da biblioteca • Atividades de Difusão Cultural • Expectativas como gestos • Crítica em relação à política cultural brasileira contemporânea • Biblioteca pessoal • Associação dos Amigos e Patronos da Biblioteca Mário de Andrade • Importância do Projeto Memória Oral • Futuras vocações da Biblioteca Mário de Andrade •
Expectativas e direções para a BMA
- Prestação de serviços eficiente;
- Cursos, com a utilização do auditório;
- Reformulação da “cultura interna à instituição”;
- Ampliação do quadro de funcionários, incluindo profissionais de outras áreas.
Ficha Técnica
data 11/08/2006 duração 76 minutos mídias 1VHS / 1 DVD transcrição 25 páginas / formato PDF local auditóriao da Biblioteca Mário de Andrade interlocução Daisy Perelmutter / Thaís de Almeida Ruiz pesquisa Alexandre Nakamura / Daisy Perelmutter / Maria Carolina de Ré / Mariana Cordeiro Serra direção audiovisual Sérgio Teichner edição de texto Suely Farah revisão e formatação Edélcio Lavandosk / Jackeline Walendy / Luana Vieira de Siqueira