Secretaria Municipal de Cultura
Tereza dos Santos Horácio
'Ganhei pouco e fiz muita coisa.'
Quarta-feira, 9 de Fevereiro de 2011 | Horário: 14:42
Tereza dos Santos Horácio foi admitida na Prefeitura Municipal de São Paulo em 1978, quando começou a trabalhar na Mário de Andrade. Na Biblioteca, assumiu funções na Seção de Artes, nos setores de busca e distribuição de livros da Coleção Geral, no setor de Etiquetagem, no atendimento da Sala de Leitura, no Ônibus-biblioteca e participou ainda da CIPA.
Durante o período que ficou na torre, aproveitou o incentivo de colegas e a possibilidade de ler livros para concluir os estudos escolares. Depois, continuou buscando seu aprimoramento: cursou Biblioteconomia perto de onde morava, em Santo André e fez o curso de encadernação no SENAI.
Sobre o trabalho no ônibus-biblioteca, nos conta que era bastante cansativo, mas muito gratificante: “O ônibus saia cheio de livros, a gente colocava as mesas lá fora, fazia uma fila com as pessoas que já tinham cadastro e ia emprestando os livros. Tinha bastante público, quem trabalhava perto, ia pegar livros.” O período do projeto “Leituras no Parque”, realizado no Ibirapuera, faz parte também dessas boas recordações.
• Impressões sobre o serviço público • Trabalhos como operária • Impacto da Biblioteca Mário de Andrade (BMA): interesse pelos estudos • Trabalhos na BMA: copa, etiquetagem, e atendimento ao público na sessão de artes e da coleção geral • Experiências de trabalho na rua: Ônibus Biblioteca e Leituras no Parque • Hierarquias na estrutura da biblioteca • Falta de mobilidade no serviço municipal • Atuação na CIPA • Curso de encadernação • Horários de funcionamento da biblioteca • Queda de frequência do público • Diferenças entre o Centro Cultural e a BMA • Conflito com uma ex-diretora • Ingresso dos servidores da secretaria de Saúde na biblioteca •
data 07/11/2005 duração 55 minutos mídias 1miniDVD/ 1VHS transcrição 24 páginas / formato PDF local auditório da Biblioteca Mário de Andrade interlocução Daisy Perelmutter pesquisa André Morelli / Daisy Perelmutter edição audiovisual Washington Bezerra edição de texto Suely Farah revisão e formatação Edélcio Lavandosk / Jackeline Walendy / Luana Vieira de Siqueira
Durante o período que ficou na torre, aproveitou o incentivo de colegas e a possibilidade de ler livros para concluir os estudos escolares. Depois, continuou buscando seu aprimoramento: cursou Biblioteconomia perto de onde morava, em Santo André e fez o curso de encadernação no SENAI.
Sobre o trabalho no ônibus-biblioteca, nos conta que era bastante cansativo, mas muito gratificante: “O ônibus saia cheio de livros, a gente colocava as mesas lá fora, fazia uma fila com as pessoas que já tinham cadastro e ia emprestando os livros. Tinha bastante público, quem trabalhava perto, ia pegar livros.” O período do projeto “Leituras no Parque”, realizado no Ibirapuera, faz parte também dessas boas recordações.
Sinopse
• Impressões sobre o serviço público • Trabalhos como operária • Impacto da Biblioteca Mário de Andrade (BMA): interesse pelos estudos • Trabalhos na BMA: copa, etiquetagem, e atendimento ao público na sessão de artes e da coleção geral • Experiências de trabalho na rua: Ônibus Biblioteca e Leituras no Parque • Hierarquias na estrutura da biblioteca • Falta de mobilidade no serviço municipal • Atuação na CIPA • Curso de encadernação • Horários de funcionamento da biblioteca • Queda de frequência do público • Diferenças entre o Centro Cultural e a BMA • Conflito com uma ex-diretora • Ingresso dos servidores da secretaria de Saúde na biblioteca •
Ficha Técnica
data 07/11/2005 duração 55 minutos mídias 1miniDVD/ 1VHS transcrição 24 páginas / formato PDF local auditório da Biblioteca Mário de Andrade interlocução Daisy Perelmutter pesquisa André Morelli / Daisy Perelmutter edição audiovisual Washington Bezerra edição de texto Suely Farah revisão e formatação Edélcio Lavandosk / Jackeline Walendy / Luana Vieira de Siqueira