Prefeitura de São Paulo

A primeira obra para construção dos 10 CEUs – Centros Educacionais Unificados - previstos pelo modelo de Parceria Público-Privada (PPP) saiu do papel, nesta semana, com a inauguração do CEU Rei Pelé, na região de Itaquera, zona leste da capital. O complexo educacional é resultado da licitação do 1º lote de PPP de CEUs, formalizada em 2022 com a Concessionária Integra, sob a supervisão da Secretaria Executiva de Desestatização e Parcerias da Prefeitura de São Paulo.  

O objetivo desse modelo é entregar como resultado à população ganho de eficiência e qualidade na administração do equipamento, além de celeridade no processo de construção, com prazo máximo de 18 meses, contados do licenciamento das obras.  

Também é de responsabilidade do parceiro privado a gestão dos serviços de limpeza, vigilância, manutenção, cuidados de áreas verdes e infraestrutura de TI (Tecnologia da Informação). 

Já as demandas de natureza pedagógica e o fornecimento de alimentação escolar são mantidos pela Secretaria Municipal da Educação (SME) e de seus servidores e professores concursados. 

O CÉU Rei Pelé ocupa uma área de 20 mil m² e, além do seu caráter educacional, oferece outros diferenciais para melhor aproveitamento pela comunidade: estrutura sustentável, integração à central de monitoramento do programa Smart Sampa, conexão pública de internet de 1 GB e energia solar para aquecer a piscina.  

Cultura, Esporte e Educação 

O CEU Rei Pelé tem um bloco esportivo, com quadras cobertas e descobertas, piscina semiolímpica, de lazer e pista de skate; além de equipamentos com infraestrutura para prática de esportes e cultura. Além disso, agrega um complexo educacional também entregue nesta semana, com a EMEF Ruth de Souza, UNICEU/Polo de Formação, CIEJA, Salas de Multiuso, Laboratórios de Educação Digital (LED), e uma Sala de Coworking. 

Próximas entregas 

O 1º Lote da PPP dos CEUs  prevê a construção de mais quatro unidades, localizadas nos bairros Cidade Ademar, Ermelino Matarazzo, Grajaú e Imperador. De acordo com a Prefeitura de São Paulo, a definição dos terrenos levou em conta a falta de equipamentos públicos de esporte, cultura e lazer nas redondezas, bem como o elevado índice de vulnerabilidade da região.