
• Presencial e Online
Formação Introdutória em Justiça Restaurativa
Data: 01/08/2025 a 03/10/2025. Sexta-feira.
Horário: 09:00 às 12:00.
Descrição
Curso dedicado à apresentação de elementos teóricos e práticos essenciais da Justiça Restaurativa, visando a aplicação de suas metodologias em situações de conflito. Ter acesso, explorar e construir saberes e conhecimentos básicos em torno de ferramentas e práticas essenciais para a atuação como facilitador/a de justiça restaurativa.
Objetivo
Introduzir aspectos teóricos e práticos básicos para a gestão de projetos e aplicação de metodologias de Justiça Restaurativa.
Metodologia
Aulas expositivas; atividades e dinâmicas em grupo; pedagogia evocativa; processos circulares; jogos teatrais; estudos de caso; grupos de leitura; sessões em grupo com filmes, poesias e músicas.
Bibliografia
ACHUTTI, Daniel. Justiça restaurativa e abolicionismo penal: Contribuições Para um Novo Modelo de Administração de Conflitos no Brasil. 2 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2014.
AERTSEN, Ivo. Justiça Restaurativa na Perspectiva de Organizações Comunitárias. Tradução: Petronella Maria Boonen. São Paulo: CDHEP, 2018.
AMSTUTZ, Lorraine S. Encontros Vìtima-Ofensor. São Paulo: Palas Athena, 2019.
BECKETT, Katherine; KARTMAN, Martina. Violence, mass incarceration and restorative justice: promising possibilities. Seattle: University of Washington Center for Human Rights and West Coast Poverty Center, 2016.
BELLO, Enzo; SALM, João (Org.). Cidadania, Justiça Restaurativa e Meio Ambiente. São Paulo: Lumen Juris, 2016.
BLANEY Joanne T.; PAULA, Andrea A.; BARING, João B. S. Responsabilidade e Responsabilização: um olhar para os adolescentes em cumprimento de liberdade assistida. Revista Brasileira de Ciências Criminais, n. 109, Nov. 2014.
BOLITHO, Jane. Inside the Restorative Justice Black Box: The Role of Memory Reconsolidation in Transforming the Emotional Impact of Violent Crime on Victims. International Review of Victimology, v. 23, n. 3, p. 233-255, 2017.
__. Contemporary Justice Review, Issues in Criminal, Social, and Restorative Justice, v. 20, n. 3, p. 336-362, 2017. Science, Art and Alchemy: Best Practice in Facilitating Restorative Justice. Journal
BOONEN, Petronella M. A justiça restaurativa, um desafio para a educação. 2011. Tese (doutorado em educação) — Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.
___. Diálogos entre subjetividades na construção da Justiça Restaurativa. Revista Jurídica ESMP-SP, v.6, p. 101-116, 2014.
BOONEN, Petronella M. et al. Tecendo Redes de Cuidados: Fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente e Práticas de Justiça Restaurativa 2011-2013. São Paulo: CDHEP e SDH, 2017.
BOTCHAROVA, Olga. Implementation of Track Two Diplomacy: developing a model for forgiveness. In: Helmick, Raymond G.; Petersen, Rodney. Forgiveness & Reconciliation: Public Policy & Conflict Transformation. Philadelphia: Templeton Press, 2001. p. 279-304.
BOYES-WATSON, Carolyn; PRANIS, Kay. No coração da esperança: guia de práticas circulares. Tradução de Fátima De Bastiani. Porto Alegre: Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, 2011.
BRASIL. Relatório / Comissão Nacional da Verdade. Brasília: CNV, 2014.BRAVO, Luís. “Justiça Restaurativa: convite para transformação.” Jornalistas Livres. 10 Set 2018.
CDHEP — Centro de Direitos Humanos e Educação Popular do Campo Limpo. Sujeitos, Frutos e Percursos: Projeto Jovens Facilitadores de Práticas Restaurativas. São Paulo: CDHEP, 2016.
CHRISTIE, Nils. Conflicts as Property. British Journal of Criminology, Delinquency and Deviant Social Behaviour, v. 17, n.1, p. 1 - 15, 1977.
CNJ — Conselho Nacional de Justiça. Seminário Justiça Restaurativa: mapeamento dos programas de Justiça Restaurativa. Brasília: CNJ, 2019.
CRUZ, Fabrício Bittencourt da (Coord.). Justiça restaurativa: horizontes a partir da Resolução CNJ 225. Brasília: CNJ, 2016.
ELLIOT, Elizabeth. Segurança e Cuidado: Justiça Restaurativa e sociedades saudáveis. São Paulo: Palas Athena, 2018.
ESCRITÓRIO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DROGAS E CRIME (UNODC). Manual sobre Programas de Justiça Restaurativa. 2ª Ed. Tradução: Cristiana Ferraz Coimbra e Kelli Semolini. Revisão: Luís Fernando Bravo de Barros, Fernanda Fonseca Rosenblatt, Daniel Achutti e Sónia Moreira Reis. Nações Unidas: Viena, 2020.
EVANS, Katherine; VAANDERING, Dorothy. Justiça Restaurativa na educação: Promover responsabilidades, cura e esperança nas escolas. São Paulo: Palas Athena, 2018.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 42 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
___. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
HENKEMAN, Sarah. Restorative Justice as a tool for peacebuilding: a South African Study. 2012. Tese (doutorado em “Conflict Resolution and Peace Studies”). Sch
Conteúdo programático
- Noções introdutórias à Justiça Restaurativa
- Histórico do movimento e do conceito
- Estado da arte no Brasil e no mundo
- Justiça Restaurativa e transformação de conflitos
- Justiça Restaurativa e perspectivas punitivistas: tensões criativas
- Práticas restaurativas e gestão: coerência entre ambiência e a prestação do serviço
- Violências estruturais e contexto brasileiro
- Articulação e sustentação em rede
- Práticas e metodologias de Justiça Restaurativa
- Papel da pessoa facilitadora
- Mapeamento de conflito
- Encontros preliminares
- Conferências
- Processos circulares
- Mediação
Coordenação
Cerise Goldman Batistic
Facilitação
LUÍS FERNANDO BRAVO DE BARROS
o Doutorado no Programa de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal do ABC (previsão de conclusão: dezembro de 2028). o Pós-graduação latu sensu: Teatro do Oprimido e Processos Grupais na Psicologia Social. Coletivo Garoa e Faculdade de Conchas (FACON), São Paulo/SP (previsão de conclusão de curso: julho de 2024); o Mestrado (MA) em Paz, Desenvolvimento, Segurança e Transformação Internacional de Conflitos. Cátedra da UNESCO em Estudos de Paz, Universidade de Innsbruck, Áustria (2017). Revalidado pelo programa de mestrado em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades do Núcleo Diversitas da Universidade de São Paulo (2019); o Mestrado (MAS) em Paz e Transformação de Conflitos pelo Centro de Estudos Avançados da Universidade da Basileia, Suíça (2015); o Pós-graduação latu sensu: Direito Internacional. Centro de Direito Internacional (CEDIN), em Belo Horizonte/MG (2013); o Pós-graduação latu sensu: Política e Relações Internacionais. Fundação Escola de Sociologia e Política do Estado de São Paulo (2007/2008). Conclusão pendente de entrega de monografia; o Bacharel pela Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo/SP (2004).
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
.jpg)
.jpg)


.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)

.jpg)
.jpg)
.jpg)

.jpg)
.jpg)
Sobre
Público: Pessoas com qualquer tipo de experiência e formação interessadas em ter um primeiro contato com os fundamentos da justiça restaurativa e, possivelmente, iniciar um percurso de formação como facilitadoras.
Vagas: 40.
Endereço: Av. Quarto Centenário, 1268.
Plataforma: Microsoft Teams.
Necessidade de inscrição: Sim.
Dias da Semana: 01/08/2025; 08/08/2025; 15/08/2025; 22/08/2025; 29/08/2025; 05/09/2025; 12/09/2025; 19/09/2025; 26/09/2025; 03/10/2025
Dias da Semana: 22/08/2025; 19/09/2025 e 03/10/2025 serão presenciais das 9:00 às 17:00hs.
>Curso em processo de validação para servidores públicos municipais<