Prefeitura de São Paulo

 Datas comemorativas são criadas para que as pessoas se lembrem de sua importância. Com o meio ambiente não é diferente. Por isso, o dia 16 de setembro é dedicado ao Dia Internacional da Preservação da Camada de Ozônio. Uma ótima oportunidade de todos refletirmos sobre a emissão dos Gases de Efeito Estufa (GEE), responsávels pelo prejuízo causado a essa camada de nossa atmosfera.

A data vale também para você conhecer o trabalho do Comitê de Mudança do Clima e Ecoeconomia da Prefeitura. Ele está vinculado à Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), realiza encontros mensais com temas diversos e procura, por meio de seus Grupos de Trabalho, propor soluções para mitigar os problemas causados à cidade em função das mudanças climáticas (saiba mais neste link).

Desde 1990, o Brasil é signatário do Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio; uma das atribuições deste setor municipal é publicar relatórios sobre emissões e remoções dos Gases de Efeito Estufa (GEE) não controlados por este acordo internacional. Estes documentos contribuem para a identificação das fontes de lançamento e para a criação de políticas públicas para sua redução.

No setor de Processos Industriais e Uso de Produtos, houve quantificação dos seguintes gases expelidos: dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), hidrofluorcarbonos (HFCs) e perfluorcarbonos (PFCs). Apesar de não serem ofensivos à camada de ozônio e, portanto, não serem monitorados pelo Plano de Montreal, estes fluidos têm grande capacidade para o aquecimento global. Por isso, é fundamental ter noções dos volumes emitidos.
Em 2002, o governo brasileiro assumiu a responsabilidade de eliminar o consumo dos clorofluorcarbonos (CFCs) até 2010, por meio do Plano Nacional de Eliminação de CFCs (PNC).