Prefeitura de São Paulo

O Hotsite Biosampa foi apresentado hoje (07) nas dependências da UMAPAZ, a Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz, que fica no Parque Ibirapuera. Lançado em evento no parque em implantação Morumbi Sul no Dia do Meio Ambiente, é uma página que traz o detalhamento dos 23 indicadores da Biodiversidade Paulistana.

A partir de agora, o público pode acessar os relatórios de 2019, 2020, 2021 e 2022 de maneira mais simples e eficaz. Acesse-o neste link.

“O Biosampa, além de levar ao melhor entendimento da biodiversidade, serviços ecossistêmicos e governança relacionada à essas temáticas na cidade, contribuiu para que as equipes da Prefeitura organizassem melhor suas informações e observassem seus pontos fortes e suas dificuldades na execução de suas competências”, relata o diretor da Divisão de Patrimônio Ambiental (DPA), Rodrigo Martins dos Santos.

O novo site também conta com um módulo do Geoambiental (WebMap de análise territorial). A integração com a ferramenta possibilitará a visualização de dados referentes à gestão ambiental, tanto internos quanto externos à Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA).

“A plataforma, desenvolvida pelo Núcleo de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação e Comunicação (NDTIC) da SVMA em conjunto com a Prodam (Empresa de Tecnologia e Informação da Prefeitura), irá permitir que os munícipes tenham acesso à informação de forma mais acessível e transparente”, diz a coordenadora do NDTIC, Ana Lúcia Fernandes de Jesus.

Confira os 23 Indicadores do Índice Biosampa:

Desde a edição de 2020, o Biosampa também apresenta análises na escala das subprefeituras, possibilitando uma avaliação de cada região do município como se fosse uma cidade.

O que é o Biosampa?

O Índice Biosampa é um relatório com 23 Indicadores da Biodiversidade Paulistana, englobando Serviços Ecossistêmicos e a Governança Relacionada. Ele é elaborado com base na metodologia Biodiversity City's Index (ou Singapore Index), como instrumento de medição e comparação da biodiversidade em cidades, e a partir dele é possível compreender o estado e evolução dos indicadores para subsidiar o planejamento de estratégias para a sua conservação e recuperação.

Este método é adotado pela CDB-ONU (Convenção de Diversidade Biológica da Organização das Nações Unidas) e recomendada pelo World Bank (Banco Mundial). O Biosampa também apresenta análises na escala das subprefeituras, possibilitando uma avaliação de cada região como se fosse uma cidade.

Ela traz diversas informações qualitativamente relevantes sobre a biodiversidade e como as áreas naturais são protegidas relacionando ao perfil da cidade. Além de trazer o detalhamento dos indicadores, agrupados em “Biodiversidade nativa do município”, “Serviços ecossistêmicos providos pela biodiversidade” e “Governança e gestão da biodiversidade”.

Essa reportagem contempla os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) 15 (Vida Terrestre) e 17 (Parcerias e meios de implementação).

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