Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente
Colina de São Francisco
Centro-Oeste
Rua Doutor Cândido Mota Filho, 751 – Vila São Francisco
Inaugurado em 25 de janeiro de 2007
Decreto de criação: nº 44.925, de 2004
Subprefeitura do Butantã
Área: 48.077,36 m²
Aberto diariamente das 6h às 18h
Telefone: (11) 3768-9168
Possui coleta de óleo de cozinha.
INFRAESTRUTURA
Pista de caminhada, paraciclo, miniplaygrounds, praça de jogos e piquenique, sanitários acessíveis para pessoa com deficiência. Aceita cães conduzidos em coleira e guia.
PARTICULARIDADES
Parque bastante sombreado por árvores de grande porte, cujo aspecto de mata nativa favorece a prática de contemplação da natureza. Predomina em sua vegetação eucaliptal com sub-bosque, tendo como destaques de sua FLORA: cabeludeira (Myrcia tomentosa), cedro (Cedrela fissilis), jacarandá-paulista (Machaerium villosum), jequitibá (Cariniana estrellensis), jerivá (Syagrus romanzoffiana), pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha), sapopemba (Sloanea sp.), saraguaji (Colubrina glandulosa) e tapiá-guaçu (Alchornea sidifolia). Já foram registradas 96 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: canela-amarela (Nectandra barbellata), cedro (Cedrela fissilis) e palmito-jussara (Euterpe edulis).Inventário de flora 2021.
Sua FAUNA é composta por 35 espécies, incluindo cinco de borboletas, uma de réptil (a serpente dormideira), um mamífero (o gambá-de-orelha-preta de hábito noturno) e 22 espécies de aves. Destaque para o bando de papagaios que utiliza o Parque para descanso em suas movimentações diárias na cidade. Também é possível notar os irrequietos pula-pulas, o extenso repertório vocal do pitiguari, além de pica-pau-de-cabeça-amarela, pica-pau-do-campo e de grupos de birro ou pica-pau-branco. Coexistem no parque espécies muito semelhantes, como o nei-nei e o bem-te-vi. Com auxílio de binóculos, é possível notar que o primeiro possui bico maior e mais espesso, e seus cantos distintos permitem identificação segura. Torna-se um desafio visualizar as juritis que “somem” no meio de galhos e folhagens. As borboletas do grupo “rabo-de-andorinha” são chamadas assim por apresentarem um prolongamento na asa posterior que lembra uma cauda.
O BAIRRO
A região do Butantã era rota de passagem de bandeirantes e jesuítas que se dirigiam ao interior do país. Foi na região do Butantã que Afonso Sardinha montou o primeiro trapiche de açúcar da vila de São Paulo, em sesmaria obtida em 1607. Os nomes originais da antiga sesmaria variavam: Ybytatá, Uvatantan, Ubitatá, Butantan, até a designação atual, Butantã. O nome deriva do tupi ("terra socada e muito dura" ou "lugar de vento forte"). Além da Cidade Universitária e do Instituto Butantan, o bairro concentra ainda duas construções históricas: a Casa do Sertanista e a Casa do Bandeirante, ambas tombadas. Diversos “sítios” deram origem aos nome dos bairros atuais, como Rio Pequeno, Invernada, Votorantim, Campesina ou Lajeado.
CONSELHO GESTOR
Os Conselhos Gestores dos Parques Municipais foram criados em 2003 para garantir a participação popular no planejamento, gerenciamento e fiscalização das atividades que ocorrem nos parques. O objetivo é envolver a comunidade na discussão das políticas públicas de forma consultiva, com enfoque nas questões socioambientais. Os Conselhos são integrados por representantes da sociedade civil (em geral, três frequentadores e um representante de movimento social ou entidade local), um representante dos trabalhadores do parque e três representantes do Poder Executivo.
Saiba mais sobre os Conselhos Gestores no site da SVMA.
CONSULTE AQUI O REGULAMENTO DO PARQUE
Portaria Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente - SVMA Nº 38 de 21 de Maio de 2024
Medidas preventivas frente aos eventos climáticos extremos nos Parques Naturais Municipais e Parques Urbanos Municipais.
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