Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente
Verde e biodiversidade
Verde e biodiversidade Programas e projetos |
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Arborização
Arborização Urbana
*estão incluídos os plantios da Marginal Tietê |
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Prêmio Manequinho Lopes Para incentivar o plantio junto às Subprefeituras, a Secretaria instituiu o Prêmio Manequinho Lopes de plantio, premiando as Subprefeituras que mais plantam novas árvores na cidade anualmente. 2006
2008 2009 1º - Subprefeitura de São Mateus: 9.105 árvores Núcleo premiado: Programa de Arborização Permanente:
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Manejo das árvores Além do incremento do plantio, a Secretaria do Verde intensificou o cuidado com as chamadas ár vores consolidadas (que apresentam Diâmetro à Altura do Peito de 5 cm a 1 m). O trabalho começou no f inal de agosto de 2008, buscando minimizar podas desnecessárias e risco de queda. Entre as atribuições destas equipes estão retirada de protetores de ár vores, ampliação de canteiros, podas de correção, adubação e remoção de vegetação parasita. As equipes começaram o trabalho pela região de Moema, Subprefeitura de Vila Mariana. Saiba mais sobre o Programa de Manutenção de Árvores Consolidadas Veja também sobre o Programa de Incentivo Permanente à Arborização |
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Poda de precisão A poda radical é responsável, muitas vezes, por fragilizar a árvore e abrir portas para infestação por fungos, cupins e outros parasitas, podendo provocar o adoecimento e muitas vezes levar à queda. Foi aprovado o Manual de Poda de Árvores, transformado em diretriz para as podas realizadas pela cidade, e iniciada uma campanha contra a poda radical. Podar ou cortar árvores sem autorização da Prefeitura, como também maus tratros a árvores, é crime ambiental. Agentes de Controle Ambiental da Secretaria do Verde atuam por denúncia aplicando a Lei de Crimes Ambientais nestes casos. Em 2008, após o início da campanha contra poda radical, foram recebidas 109 denúncias de maus tratos de arvores. A multa, nestes casos, é de R$10 mil por árvore no mínimo. Foi aberto um canal para que as pessoas denunciem podas radicais, ajudando assim a preservar as árvores em nossa cidade:
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Calçadas Verdes Objetivando promover mudança paisagística nas ruas e avenidas e a permeabilidade do solo, em parceira com as Subprefeituras a SVMA incentivou a implantação de calçadas permeáveis na cidade. |
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Programa 100 Parques A cidade de São Paulo chegará ao número de 100 parques municipais em 2012. O Programa 100 Parques para São Paulo, lançado em janeiro de 2008, levantou e reservou áreas para serem transformadas em parques. Essas áreas estão distribuídas de forma bastante equilibrada pelo território da capital paulistana. Hoje, todas as Subprefeituras possuem pelo menos um parque implantado, em implantação ou em projeto. No futuro próximo, todas as 31 Subprefeituras terão pelo menos um parque implantado. A meta seguinte é implantar um parque em cada um dos 96 distritos da cidade. Em 2005 a cidade contava com 34 parques municipais implantados. No final de 2008 este número subiu para 51, e a cidade ganhou 17 novos parques: três na zona norte (Linear do Fogo, Jacintho Alberto, Trote), quatro na zona sul (Linear Parelheiros, Cordeiro, Shangrilá, São José), três na zona centro-oeste (Colina de São Francisco, Victor Civitta e Parque do Povo) e sete na zona leste (Ermelino Matarazzo, Lydia Natalízio Diogo, Linear Ipiranguinha, Linear Itaim, Linear Aricanduva, Linear Rapadura e Natural Quississana). Até o início de 2012 a cidade chegou a 81parques. Há outros 30 em diferentes fases de implantação.
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Reformas Todos os parques passaram por reformas pontuais, incluindo ações como troca de gradil, revisão de instalações elétricas e hidráulicas, pintura, serviços de alvenaria, troca de piso, reforma de calçada etc. No Parque da Aclimação foram gastos R$ 4 milhões em melhorias, grande parte no lago. O Parque do Carmo ganhou, no centenário da imigração japonesa, uma escultura de granito simbolizando os laços entre Brasil e Japão, de autoria do artista japonês Kota Kinutani. No Parque Ibirapuera, dois importantes equipamentos cientifico-culturais foram restaurados, oferecendo acessibilidade universal: o Planetário do Ibirapuera e a Escola de Astrofísica, que hoje funcionam plenamente oferecendo ao paulistano oportunidade de ampliar conhecimentos sobre as estrelas e os planetas. Os parques passam por adequações para promover acessibilidade universal. O processo começou pela reforma dos sanitários e continuará nas reformas pontuais que forem realizadas. |
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Compra de áreas com a Sabesp para implantação de parques A Prefeitura de São Paulo está em tratativas com a SABESP para o direcionamento de recursos para a compra de áreas no extremo sul com a finalidade de implantar unidades de conservação e proteger as áreas produtoras de água para os mananciais paulistanos. A área florestada que separa o Parque Estadual da Serra do Mar e as áreas rurais de Parelheiros, e que tem como centro o Rio Capivari, único rio totalmente limpo do município usado para fins de abastecimento pela SABESP, foi indicada para a implantação de uma unidade de conservação na Zona de Amortecimento do Parque Estadual da Serra do Mar que coincide, em parte, com a Zona de Vida Silvestre da APA Capivari-Monos. |
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APA Bororé A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente criou a segunda Área de Proteção Ambiental municipal, a APA Bororé-Colônia, em 2006. Localizada na zona sul do município de São Paulo, abrange as Subprefeituras de Capela do Socorro e Parelheiros e fica a 25 km do centro. Possui uma área de 9.000 ha e uma população de aproximadamente 40 mil habitantes (IBGE, 2000). O Bororé é um dos mais peculiares bairros do município e seu acesso principal se dá através da utilização de uma balsa que cruza a Represa Billings. Este isolamento foi responsável por conferir feição singular à paisagem. A atual Colônia Paulista foi fundada em 1829 com o nome de Colônia Alemã e é um dos mais antigos focos de colonização estrangeira do Brasil. Abriga diversos patrimônios tombados como o Cemitério da Colônia (1840), primeiro cemitério protestante do país. MUTINGA Hoje, no município de São Paulo, existe apenas uma RPPN municipal - a Mutinga, localizada no distrito de Pirituba, criada em 2009. A Fazenda Mutinga possui área de 77.500 m², dos quais 25.000 m² compõem a RPPN Mutinga. Este pequeno fragmento de mata na mancha urbana da metrópole é composto por elementos arbóreos nativos de Mata Atlântica, que abrigam fauna composta principalmente por aves. A presença dessas espécies indica a sua importância para a manutenção da biodiversidade no município, por representar oferta de alimento e de ambientes para a reprodução.
A RPPN é um instrumento extremamente importante para a conservação no Brasil, que contribui para o aumento das áreas protegidas em locais estratégicos, como em ecossistemas ameaçados e zonas de amortecimento de Unidades de Conservação (UCs), colaborando com a formação de corredores ecológicos e com o aumento da conectividade da paisagem. Através da compreensão do papel da RPPN e da participação em sua criação e manejo, o proprietário de terras complementa os esforços de conservação empregados pelo Poder Público, atuando como elemento chave nas relações socioambientais.
Para a incentivar a criação de RPPNs, os proprietários destas reservas têm direito a Isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), no caso de zona rural; Desconto no valor do Imposto Territorial Urbano (IPTU), proporcional ao percentual do terreno com presença de área verde inserida na RPPN, no caso de zona urbana; análise prioritária de projetos que pleiteiem a concessão de recursos oriundos do Fundo Especial do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (FEMA), dentre outros benefícios.
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Biodiversidade A Divisão de Fauna, localizada no Viveiro Manequinho Lopes, Parque Ibirapuera, presta atendimento à fauna silvestre do Município de São Paulo e também da Região Metropolitana de São Paulo e conta com 29 técnicos de nível superior (veterinários e biólogos), 13 servidores de apoio e 20 funcionários operacionais de empresa terceirizada (auxiliares de limpeza e tratadores). As principais atribuições da Divisão de Fauna são: assistência médico-veterinária, clínica e cirúrgica, com suporte laboratorial; manejo dos animais do acervo municipal; vigilância ambiental e epidemiológica nos parques municipais; reabilitação da fauna com vistas à vida livre; destinação dos animais silvestres recebidos, para soltura ou cativeiro; levantamento faunístico em parques municipais e áreas verdes significativas (São Paulo, 1998), que subsidiam estudos sobre a biodiversidade; anilhamento da avifauna para monitoramento das solturas; gerenciamento de dados sobre a fauna recebida; produção de mapas georreferenciados; elaboração de pareceres para fins de EIA/ RIMA, como no caso do Rodoanel Mário Covas, trechos Oeste e Sul; desenvolvimento de campanhas informativas; visitas técnicas monitoradas, cursos e publicações; atendimento e orientação sobre ocorrências com a fauna. A Divisão recebe em média 165 animais silvestres por mês, com pico nos meses de setembro, outubro e novembro, quando o número de animais chega a 9 por dia. Entre 1992 e 2008, foram cadastrados 31.227 animais silvestres, dos quais 15.773 foram soltos em áreas de procedência ou ocorrência, ou seja, 51% dos animais atendidos tiveram como destino a volta ao seu ambiente natural. Entre os projetos em andamento, destacam-se o Projeto Manejo e Conservação de Bugio Alouatta guariba clamitans na Região Metropolitana de São Paulo: aprimorando o programa de reintrodução; Projeto Felinos - levantamento de feilnos no Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Curucutu; Projeto de anilhamento de aves na Região Metropolitana de São Paulo.
Saiba mais: |
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